Por Marcela Osorio Bermúdez
Tic, tac, tic, tac
O relógio marcava ás 6 horas, ela olhava através da janela as pessoas que
passavam pela rua. Gostava de imaginar de que falavam, de onde vinham,
para onde iam. Sua imaginação criava mil histórias...
Tic, tac, tic, tac
Ele chegava um pouco mais tarde das 6 horas, cumprimentava a todos, e
sentava-se perto dela, mas não muito, trocavam um par de palavras e olhadas,
um tanto protocoladas.
Tic, tac, tic, tac
Após alguns minutos depois de ele chegar, olhava o relógio dela e dizia: a
coruja. A primeira vez que ele disse isso, ela não entendia do que falava e
pergunto: a coruja? Ele a olhou fixamente a seus olhos e lhe disse – Sim, no
seu relógio há uma coruja, olha os olhos, a boca, falava em quanto assinalando
o relógio. – Você esta maluco! Respondeu ela.
Tic, tac, tic, tac
Todas as noites eram iguais, e ela começou a ansiar que ele falara da coruja
de seu relógio. Na verdade, ela nunca viu essa coruja, mas gostava que ele
tomasse sua mão para vê-la.
Me gusta mucho este cuento, a pesar de que no soy hablante del portugues, se leer este idioma de manera casi clara y todas y cada una de las ideas encajaron en mi mente haciendo una escena muy estructurada partiendo de la simplicidad de esta historia. (Duolingo for the win)
ResponderEliminar